Mesmo sendo classificada como extrema, esta incidência ocorre regularmente nos estados do Nordeste, como explica o meteorologista da Aesa, Alexandre Magno. “O aumento dos raios UV nesta época do ano é normal, principalmente em dias em que há redução da nebulosidade. Neste período do ano, é comum que o índice de raios UV alcance valores altos próximo do meio-dia local. Em dias com poucas nuvens, podem ocorrer valores acima de 12 em praticamente todo o Brasil”, alertou. Com o aumento da nebulosidade, o índice reduz, pois ela funciona como um filtro barrando parte da radiação.
Com relação à saúde humana, é preciso ter cuidado ao se expor a qualquer valor acima de oito na escala do índice ultravioleta. “Ao longo da estação do verão, principalmente em dias de céu sem nuvens, é recomendado evitar a exposição prolongada. Os horários com menor incidência são do nascer do sol até no máximo 9h e depois das 16h”, acrescentou Magno.
A exposição prolongada e repetitiva aos raios UV pode ser prejudicial à pele, aos olhos e pode causar queimaduras, fotoalergias, envelhecimento cutâneo e até o câncer de pele. Apesar dos perigos, a luz solar é essencial para a preservação do calor e a existência da vida na Terra.
Portal Correio
Aesa explica altos índices de radiação solar na Paraíba
Mesmo sendo classificada como extrema, esta incidência ocorre regularmente nos estados do Nordeste, como explica o meteorologista da Aesa, Alexandre Magno
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