» » Paraibanos ficam presos em ponto mais alto de montanha russa de parque nos EUA


Atração tem a altura equivalente a um prédio de 17 andares e pode atingir 105 quilômetros por hora
Hollywood Rip Ride Rockit
Hollywood Rip Ride Rockit

Três paraibanos, de Campina Grande, ficaram presos por mais de duas horas num ponto mais alto de uma montanha russa do parque temático da Universal Studios, em Orlando, Flórida (EUA). O brinquedo, chamado de  Hollywood Rip Ride Rockit, é considerada a mais alta montanha-russa da cidade.

Caio Miranda Mendonça Fiquene, de 24 anos; Thiago Hiluey Agra, de 26 anos; e Nanci Gonçalves de Lima, de 24. Juntamente com mais seis pessoas, o trio campinense estava em Orlando há dois dias e já tinha ido em dois outros parques.

A montanha russa é considerada a mais alta da cidade. Era o último brinquedo que eles iriam. Na primeira subida, ele parou. A atração tem a altura equivalente a um prédio de 17 andares e pode atingir 105 quilômetros por hora.

O bancário Caio Miranda Mendonça Fiquene, de 24 anos, afirmou que todos os 12 passageiros do carrinho ficaram cerca de 30 minutos sem nenhuma informação sobre o que estava acontecendo. Um funcionário do parque foi enviado e garantiu que o problema seria resolvido em mais 30 minutos, conforme disse Caio. Porém, o grupo só foi resgatado mais de duas horas depois da pane.

Como os brasileiros não falavam inglês, um funcionário do parque que falava em espanhol também foi enviado para tranquilizá-los. "Todo mundo estava muito nervoso, tinha criança, mulher chorando. A gente não sabia o que estava acontecendo. Quando começaram as sirenes de bombeiros e polícia, a gente viu que estava correndo risco de vida e ficou com medo. Quando o funcionário chegou, deu para tranquilizar mais, mas foi um susto muito grande", comentou Caio.


Paramédicos atenderam as pessoas que ficaram presas no carrinho da montanha-russa ainda no parque, segundo Caio. Ele explicou que apenas uma menina foi levada para o hospital. No entanto, ele afirmou que, como o cinto de segurança apertava, muitos ficaram com dores na barriga e nas costelas.
O resgate, feito pelos bombeiros, aconteceu mais de duas horas depois do problema, com o auxílio de uma plataforma. Eles foram retirados dos carrinhos com uma corda de segurança e desceram por um elevador.
Os paraibanos ainda tentaram receber o dinheiro dos ingressos de volta, mas não conseguiram. A família garantiu que, ao chegar no Brasil, vai analisar se pode tomar providências jurídicas.

Eles só voltam ao Brasil na segunda-feira (14), mas garantemm que não vão mais a nenhum parque.
 Portal Correio

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