“Saio absolutamente tranquilo, com a alma leve, com aquilo que é fundamental para mim, o cumprimento do dever. É exatamente aquilo que eu disse hoje na sessão: é importante que o brasileiro se conscientize da importância, da fundamentalidade, da centralidade da obrigação de todos cumprirem as normas, cumprirem a lei, cumprirem a Constituição. Esse é o norte principal da minha atuação. Pouca condescendência com desvios, com essa inclinação natural a contornar os ditames da lei, da Constituição”.
A afirmação foi feita pelo ministro Joaquim Barbosa, depois de ter participado de parte da sessão plenária desta terça-feira (1/6), a última do semestre, e também a última da qual participou não só como presidente do Supremo Tribunal Federal, mas também como integrante da corte à qual foi conduzido, há 11 anos, pelo então presidente Luís Inácio Lula da Silva, com aprovação do Senado.
Mais uma vez, Joaquim Barbosa reafirmou que não pretende dedicar-se à política: “Não acredito, acho muito pouco provável”.
E acrescentou, cercado pelos repórteres:
“A partir do dia em que for publicado o decreto da minha aposentadoria, da minha exoneração, serei um cidadão como outro qualquer, absolutamente livre para tomar as posições que eu entender necessárias e apropriadas no momento devido. A política não tem na minha vida essa importância toda, a não ser como objeto de estudos e de reflexões. Mas uma política em um senso bem elevado do termo, uma política examinada sob a ótica das relações entre os Estados, entre as nações. Eu não tenho esse apreço todo por essa política do dia a dia.
Indagado sobre a sensação que nele fica depois de 11 anos no STF, Barbosa respondeu: “É boa, foi um período de privilégio imenso, de tomar decisões importantes para o nosso país. Foi um período que - não em razão da minha atuação individual, mas coletivamente - o Supremo Tribunal Federal, teve um papel extraordinário no aperfeiçoamento da nossa democracia. Isso é que é o fundamental para mim”.
Segundo Barbosa o período em que foi relator da ação penal do mensalão e presidente do STF “foi turbulento só para a imprensa. Para mim, nem um pouco”.
Jornal do Brasil
CréditosPBagora
A afirmação foi feita pelo ministro Joaquim Barbosa, depois de ter participado de parte da sessão plenária desta terça-feira (1/6), a última do semestre, e também a última da qual participou não só como presidente do Supremo Tribunal Federal, mas também como integrante da corte à qual foi conduzido, há 11 anos, pelo então presidente Luís Inácio Lula da Silva, com aprovação do Senado.
Mais uma vez, Joaquim Barbosa reafirmou que não pretende dedicar-se à política: “Não acredito, acho muito pouco provável”.
E acrescentou, cercado pelos repórteres:
“A partir do dia em que for publicado o decreto da minha aposentadoria, da minha exoneração, serei um cidadão como outro qualquer, absolutamente livre para tomar as posições que eu entender necessárias e apropriadas no momento devido. A política não tem na minha vida essa importância toda, a não ser como objeto de estudos e de reflexões. Mas uma política em um senso bem elevado do termo, uma política examinada sob a ótica das relações entre os Estados, entre as nações. Eu não tenho esse apreço todo por essa política do dia a dia.
Indagado sobre a sensação que nele fica depois de 11 anos no STF, Barbosa respondeu: “É boa, foi um período de privilégio imenso, de tomar decisões importantes para o nosso país. Foi um período que - não em razão da minha atuação individual, mas coletivamente - o Supremo Tribunal Federal, teve um papel extraordinário no aperfeiçoamento da nossa democracia. Isso é que é o fundamental para mim”.
Segundo Barbosa o período em que foi relator da ação penal do mensalão e presidente do STF “foi turbulento só para a imprensa. Para mim, nem um pouco”.
Jornal do Brasil
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