Foto da internet
De acordo relatos da vítima, ela teria ido a um estabelecimento comercial colocar crédito em seu celular no bairro da Torre quando foi abordada pelo criminoso. Sobre a mira de um revólver, a moça foi obrigada subir na garupa de uma motocicleta
“Na volta ele parou na moto e disse para que eu desse o celular a ele. Eu dei ai ele. Ele me olho dos pés a cabeça e disse monta aqui na moto. Eu disse não, eu não vou não. Não faça nada comigo não. Ele disse você vai montar ou quer que estoure sua cara de bala”, narrou a vítima ao repórter Jorge Filho, da TV Correio.
O acusado teria andando por vários bairros dos Estados, Bairro dos Ipês, Bessa, praia até a levar para um matagal no Altiplano e cometer o estupro.
“Eu subi na moto comecei a chorar. Ele disse que não faria nada comigo e queria apenas dar uma volta e me liberaria se eu fizesse o que ele queria. Ele andou, andou e chegou a um matagal parou. Eu disse que ele me deixasse ir para casa porque tinha filha pequena e estava com medo, pois ela estava só. Ele disse que só deixava ir quando fizesse o que ele queria”, narrou.
Após violentar a mulher, o criminoso em um ato de ousadia fez questão de deixar a vítima na porta da casa dela.
“Após que terminou ele disse: Agora eu vou deixar você em casa. Eu disse, por favor, me deixe ir embora. Ele disse agora eu vou deixar você na porta de sua casa. Aí pegou e me deixou em casa”, disse.
De acordo com a jovem, ela passou cerca de 2h30 com o marginal. No trajeto o homem ainda abasteceu a motocicleta e perguntou no posto de combustível se vendia cigarro na loja de conveniência.
A moça contou a Polícia que o criminoso estava com de capacete e pilotando uma motocicleta, modelo Yamaha YBR, de cor vermelha.
O caso foi registrado na Delegacia da Mulher, em João Pessoa.
Roberto Targino – MaisPB
MÍDIA PARAÍBA
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