Dia do Professor terá protesto em João Pessoa e em mais 14 cidades do país; na PB entidades lançam manifesto
Esta terça-feira, 15, Dia do Professor, deve ser marcada por protestos em João Pessoa, Capital da Paraíba e ainda ao menos em outras 14 cidades brasileiras. Organizados pelas redes sociais, os atos pela educação têm diferentes pautas, mas todos citam a neclessidade de melhorias no ensino público e o apoio aos professores do Rio, que estão em greve desde o dia 8 de agosto.
Mais de cem mil pessoas confirmaram pela internet a presença nas ruas do Rio, Macaé, São Paulo, Brasília, Goiânia, Belo Horizonte, Juiz de Fora, Curitiba, Londrina, Cascavel, Salvador, Recife, Fortaleza, João Pessoa e São Luís.
Na capital fluminense, a manifestação intitulada "Um milhão pela Educação" tinha mais de 89 mil pessoas confirmadas no Facebook. O ato, organizado pelo Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe), está marcado para às 17 horas, na Candelária, centro da cidade.
Equipes do Ministério Público Estadual irão acompanhar o ato e registrar o comportamento de manifestantes e policiais militares. Segundo a Polícia Militar, o policiamento será reforçado na região.
Em São Paulo, a manifestação está marcada para às 18 horas, no Largo da Batata, zona oeste da cidade. Entre as pautas do protesto estão o reajuste salarial para os professores da rede estadual e eleições diretas para a escolha do reitor da Universidade de São Paulo.
Os alunos da USP pretendem caminhar até o Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, zona sul da cidade, onde esperam ser recebidos pelo governador Geraldo Alckmin para debater as reivindicações do movimento. A Reitoria está ocupada desde 1.º de outubro. Na Unicamp, que também pretende participar do encontro, a ocupação teve início no dia 3.
Na Paraíba, em João Pessoa e nas sedes de Campina Grande, Patos, Sousa e Cajazeiras, a Associação dos Professores de Licenciatura Plena da Paraíba (APLP) vai apresentar documento reivindicatório, em forma de protesto, em que cobra atitudes do Governo do Estado frente a antigas solicitações de interesse da categoria.
O documento, intitulado “Em defesa do magistério estadual” destrincha, em forma de cartaz, todas as grandes reivindicações de interesse dos professores da rede pública estadual de ensino, a exemplo da Data Base de reajuste salarial – que é 1º de janeiro.
Para o presidente da entidade, Francisco Fernandes, a categoria deve comparecer, em massa, a todas essas manifestações, para que se aperceba, cada vez mais, da importância de se buscar, junto ao Governo do Estado, o cumprimento dos direitos funcionais dos profissionais em Educação da Paraíba.
Ainda ontem, entidades representantes dos trabalhadores em educação na Paraíba lançaram uma campanha pela valorização dos trabalhadores em educação, uma ação conjunta de dez sindicatos e associações paraibanas que representam a categoria.
A campanha vai atuar em três eixos principais: a defesa dos 10% do PIB para a educação, o alerta contra a precarização das condições de trabalho e a exigência do cumprimento da Lei do Piso sem alteração no cálculo do reajuste. A ação conta com o apoio da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e da Central Sindical e Popular (CSP-Conlutas).
PB Agora com Yahoo
Esta terça-feira, 15, Dia do Professor, deve ser marcada por protestos em João Pessoa, Capital da Paraíba e ainda ao menos em outras 14 cidades brasileiras. Organizados pelas redes sociais, os atos pela educação têm diferentes pautas, mas todos citam a neclessidade de melhorias no ensino público e o apoio aos professores do Rio, que estão em greve desde o dia 8 de agosto.
Mais de cem mil pessoas confirmaram pela internet a presença nas ruas do Rio, Macaé, São Paulo, Brasília, Goiânia, Belo Horizonte, Juiz de Fora, Curitiba, Londrina, Cascavel, Salvador, Recife, Fortaleza, João Pessoa e São Luís.
Na capital fluminense, a manifestação intitulada "Um milhão pela Educação" tinha mais de 89 mil pessoas confirmadas no Facebook. O ato, organizado pelo Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe), está marcado para às 17 horas, na Candelária, centro da cidade.
Equipes do Ministério Público Estadual irão acompanhar o ato e registrar o comportamento de manifestantes e policiais militares. Segundo a Polícia Militar, o policiamento será reforçado na região.
Em São Paulo, a manifestação está marcada para às 18 horas, no Largo da Batata, zona oeste da cidade. Entre as pautas do protesto estão o reajuste salarial para os professores da rede estadual e eleições diretas para a escolha do reitor da Universidade de São Paulo.
Os alunos da USP pretendem caminhar até o Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, zona sul da cidade, onde esperam ser recebidos pelo governador Geraldo Alckmin para debater as reivindicações do movimento. A Reitoria está ocupada desde 1.º de outubro. Na Unicamp, que também pretende participar do encontro, a ocupação teve início no dia 3.
Na Paraíba, em João Pessoa e nas sedes de Campina Grande, Patos, Sousa e Cajazeiras, a Associação dos Professores de Licenciatura Plena da Paraíba (APLP) vai apresentar documento reivindicatório, em forma de protesto, em que cobra atitudes do Governo do Estado frente a antigas solicitações de interesse da categoria.
O documento, intitulado “Em defesa do magistério estadual” destrincha, em forma de cartaz, todas as grandes reivindicações de interesse dos professores da rede pública estadual de ensino, a exemplo da Data Base de reajuste salarial – que é 1º de janeiro.
Para o presidente da entidade, Francisco Fernandes, a categoria deve comparecer, em massa, a todas essas manifestações, para que se aperceba, cada vez mais, da importância de se buscar, junto ao Governo do Estado, o cumprimento dos direitos funcionais dos profissionais em Educação da Paraíba.
Ainda ontem, entidades representantes dos trabalhadores em educação na Paraíba lançaram uma campanha pela valorização dos trabalhadores em educação, uma ação conjunta de dez sindicatos e associações paraibanas que representam a categoria.
A campanha vai atuar em três eixos principais: a defesa dos 10% do PIB para a educação, o alerta contra a precarização das condições de trabalho e a exigência do cumprimento da Lei do Piso sem alteração no cálculo do reajuste. A ação conta com o apoio da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e da Central Sindical e Popular (CSP-Conlutas).
PB Agora com Yahoo
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