Apesar
de ser o principal beneficiado com um racha, o suplente de Cássio no
Senado, Deca do Atacadão surpreende ao expor opinião sobre desfecho da
dobradinha PSDB/PSB para 2014
Empresário bem sucedido no Nordeste, o primeiro suplente do senador Cássio Cunha Lima, Deca do Atacadão (PSDB) comentou, pela primeira vez, nesta terça-feira (22), sobre a possibilidade do rompimento da aliança política entre o governador Ricardo Coutinho (PSB) e o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) e acabou jogando um balde de água fria nos tucanos que pregam o racha entre a dupla.
Apesar de ser o principal beneficiado com uma possível vitória do senador Cássio Cunha Lima ao Governo do Estado em 2014, já que emplacaria de mão beijada um mandato federal por quatro anos, Deca, em entrevista concedida ao radialista Arnaldo Lima da rádio Alto Piranhas preferiu agir como um conciliador e sair em defesa da manutenção da dobradinha vitoriosa de 2010 formada pelo PSB e pelo PSDB.
Segundo o suplente, Ricardo será o candidato do grupo ao Governo do Estado e Cássio continuará exercendo o mandato de senador que lhe foi confiado em 2010 pelos mais de 1 milhão de eleitores.
“A aliança está mantida. Estamos juntos com o governador porque a Paraíba precisa desenvolver cada vez mais. Precisamos ajudar Ricardo afinal o Estado está sendo administrado e desenvolvido com a aliança”, defendeu.
A declaração de Deca acabou gerando grande repercussão. O deputado estadual Antonio Mineral, por exemplo, é um dos que defende a manutenção da aliança, já o senador Cícero Lucena (PSDB) é um dos que prega o racha.
Enquanto às convenções partidárias não oficializam o destino dos dois partidos, Cássio e Ricardo Coutinho declaram que permanecerão unidos e que a aliança firmada em 2010 será estendida até 2018.
Mas, se firmada a decisão de lançamento de candidatura própria do PSDB em 2014 com o nome de Cássio na cabeça da chapa, Deca, que tem uma história de sucesso no ramo empresarial, além de ser tido como um dos homens mais ricos do Estado, seria um natural financiador da eleição do PSDB e é claro, sequer reclamaria do ‘investimento’.
Empresário bem sucedido no Nordeste, o primeiro suplente do senador Cássio Cunha Lima, Deca do Atacadão (PSDB) comentou, pela primeira vez, nesta terça-feira (22), sobre a possibilidade do rompimento da aliança política entre o governador Ricardo Coutinho (PSB) e o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) e acabou jogando um balde de água fria nos tucanos que pregam o racha entre a dupla.
Apesar de ser o principal beneficiado com uma possível vitória do senador Cássio Cunha Lima ao Governo do Estado em 2014, já que emplacaria de mão beijada um mandato federal por quatro anos, Deca, em entrevista concedida ao radialista Arnaldo Lima da rádio Alto Piranhas preferiu agir como um conciliador e sair em defesa da manutenção da dobradinha vitoriosa de 2010 formada pelo PSB e pelo PSDB.
Segundo o suplente, Ricardo será o candidato do grupo ao Governo do Estado e Cássio continuará exercendo o mandato de senador que lhe foi confiado em 2010 pelos mais de 1 milhão de eleitores.
“A aliança está mantida. Estamos juntos com o governador porque a Paraíba precisa desenvolver cada vez mais. Precisamos ajudar Ricardo afinal o Estado está sendo administrado e desenvolvido com a aliança”, defendeu.
A declaração de Deca acabou gerando grande repercussão. O deputado estadual Antonio Mineral, por exemplo, é um dos que defende a manutenção da aliança, já o senador Cícero Lucena (PSDB) é um dos que prega o racha.
Enquanto às convenções partidárias não oficializam o destino dos dois partidos, Cássio e Ricardo Coutinho declaram que permanecerão unidos e que a aliança firmada em 2010 será estendida até 2018.
Mas, se firmada a decisão de lançamento de candidatura própria do PSDB em 2014 com o nome de Cássio na cabeça da chapa, Deca, que tem uma história de sucesso no ramo empresarial, além de ser tido como um dos homens mais ricos do Estado, seria um natural financiador da eleição do PSDB e é claro, sequer reclamaria do ‘investimento’.
Márcia Dias/ Henrique Lima
PB Agora
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