O programa é coordenado nacionalmente pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e executado pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS). O objetivo é incentivar que cada pessoa - por meio da certidão que pode ser impressa no site do programa - divulgue o desejo de ser doador entre seus familiares.
Para obter a certidão, basta preencher um formulário virtual. Após a confirmação, o documento pode ser impresso. A atualização dos dados sobre o número total de certidões e a quantidade de doadores por estado pode ser acompanhada pelo link do programa.
São Paulo é o Estado com maior número de certidões emitidas. Ao todo, 9.681 pessoas manifestaram a vontade de ser doador pelo Programa. Do total de certidões emitidas para o estado, 5.221 foram apenas em 2013. Em segundo lugar está o Estado do Paraná com 1.828 doadores e, em seguida, o Estado de Minas Gerais com 685 certidões solicitadas.
Campanha – Após o início da Semana Nacional de Doação de Órgãos, no domingo (22/9), o Ministério da Saúde lançou campanha com as mensagens-chave “Não deixe a vida se apagar. Seja doador de órgãos. Fale com sua família”. O protagonista é o garoto Matheus Lazaretti, de sete anos, que é transplantado desde os sete meses de vida.
Facebook – Não há necessidade de ser produzido documento escrito para uma pessoa se tornar doadora de órgãos. Para isso, basta expressar o desejo da doação à família. O voluntário também pode informar publicamente que é doador por meio das redes sociais.
De acordo com o Ministério da Saúde, em um ano, a parceria entre o órgão e a rede social Facebook para incentivar a doação de órgãos registrou a adesão de mais de 135 mil pessoas interessadas em serem doadoras de órgãos. A ferramenta permite que o internauta adicione esta informação à sua linha do tempo e também ao seu perfil. Desde que a campanha foi criada, a página oficial do Ministério da Saúde no Facebook registrou um aumento de 1.780% no número de usuários.
Redação com CNJ
PB Agora
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