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Estrangeiros comemoram liberdade religiosa no Brasil durante Jornada Mundial da Juventude

Pane no metrô deixa peregrinos sem transporte por cerca de duas horas; acompanhe a cobertura do evento católico com os correspondentes especiais do Portal Correio no Rio de Janeiro.

Peregrinos estrangeiros
Os correspondentes especiais do Portal Correio continuam participando de eventos, entrevistando peregrinos e acompanhando de perto o Papa Francisco na Jornada Mundial da Juventude que ocorre no Rio de Janeiro até o próximo dia 28.
Na última quarta-feira (24), houve atividades normais da Jornada, apesar do Papa Francisco ter se deslocado para o interior de São Paulo.
Segundo a cobertura do repórter especial Rafael San, ocorreram atividades em algumas paróquias, a exemplo da comunidade de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, localizada no Recreio dos Bandeirantes, na capital carioca, que reuniu jovens de pelo menos sete nacionalidades para ouvir a catequese da igreja proferida por um bispo paraguaio.
Assim ocorre a JMJ, com atividades em todas as partes da cidade, independentemente da presença papal. A expectativa cresce novamente para a passagem do pontífice por Copacabana na tarde desta quinta-feira (25), quando será celebrada a missa aberta ao público com o Papa Francisco.
Enquanto isso, o enviado especial Wallisson Bezerra relatou os problemas enfrentados com o transporte público do Rio De Janeiro.
Na quarta-feira (24), o metrô passou cerca de duas horas sem funcionar devido a uma pane na eletricidade, o que fez a prefeitura do Rio de Janeiro se pronunciar publicamente para pedir desculpas à população e turistas da cidade, que reclamaram bastante sobre a capital não ter estrutura para sediar eventos internacionais. Apesar disso, a circulação das composições está normal.
Wallisson também revela que esteve na feira vocacional, que ocorreu na tarde de quarta (24). Nesta quinta (25), o enviado especial do Portal Correio diz que vai participar da catequese que ocorre pela manhã e após o almoço, ele pretende se organizar rapidamente para conseguir um local bem próximo ao Papa Francisco, durante a missa.
Na caminhada pelos eventos da JMJ, Wallisson Bezerra ainda conversou com alguns peregrinos estrangeiros. Segundo ele, chineses e outros gringos alegam sofrer perseguição religiosa no país de origem e se sentem muito felizes por participarem da Jornada Mundial da Juventude no Brasil, uma nação onde a população é livre para exercer a crença e a fé.
Fonte :Portal Correio

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